30 de dezembro de 2010
21 de dezembro de 2010
20 de dezembro de 2010
Flutuação ritmica em lenços de cor
"Mais uma vez minhas fronteiras esqueceram de existir. Uma vez mais minha pele, meus tecidos e meus cabelos deixaram de ser meus, esqueceram-se de ser, desapareceram. Fundiram-se a todo resto à minha volta, quando já não existia mais "a volta", tudo era eu e acontecia dentro de mim. Uma celebração minha e do mundo, no coração universal, que pulsava com o bater dos tambores."
16 de dezembro de 2010
Me deixa te mudar. Deixa te moldar. Te pegar. Sem se preocupar com o que os outros vão dizer. Sem se preocupar com esse pronome “ela” colocado de forma incorreta na função de objeto direto. Deixa. Deixa pra lá, pra cá, pra qualquer lugar. Porque eu também vou mudar. Se vai mudar mais ou menos, se pra pior ou pra melhor, tanto faz. Deixa.
É impossível lutar. Quer dizer, lutar você até pode. Vencer é que será difícil. Até porque, o próprio ato de lutar contra uma mudança é em si uma mudança, sobretudo para quem não estava acostumado a lutar. Ou a mudar. E pode esperar: um dia você muda.
15 de dezembro de 2010
24 de novembro de 2010
Se não puderes morder...beija!
19 de novembro de 2010
"Acordo e ainda no quente dos lençóis estico o braço para sentir se foi um sonho e não estás ao meu lado. Procuro-te e encontro-te. Olho para ti, enconsto-me e cheiro-te... num sono profundo consegues acordar... com os olhos bem pequeninos sinto no teu olhar que ainda não está na hora... mas vai chegar. Ai vai!"
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Comer, rezar e amar...
"A felicidade é a consequência do esforço pessoal. Lutamos por ela, procuramo-la arduamente, insistimos nela e às vezes até viajamos pelo mundo fora à sua procura. Temos de participar infatigavelmente nas manifestações das nossas próprias bênçãos. E quando atingimos um estado de felicidade, nunca devemos descurar a sua manutenção, temos de fazer um esforço supremo para continuar a nadar eternamente na sua direcção, para ficarmos a flutuar sobre ela. (...) Existem muitas circunstâncias no meu destino que são incontroláveis, mas outras há que dependem apenas de mim. Posso decidir como gasto o meu tempo, com quem interajo, com quem compartilho o meu corpo, a minha vida, o meu dinheiro e a minha energia. Posso decidir o que como, o que leio e o que estudo. Posso escolher como vou encarar as circunstâncias desafortunadas da minha vida – ou como maldições ou como oportunidades (e, quando não tiver forças para adoptar o ponto de vista mais optimista, porque estou a sentir demasiada pena de mim mesma, posso decidir continuar a tentar mudar a minha atitude). Posso escolher as palavras que utilizo e o tom de voz com que falo com os outros. E, acima de tudo, posso escolher os meus pensamentos. "
Elizabeth Gilbert
Elizabeth Gilbert
16 de novembro de 2010
As pessoas mais felizes são aquelas que provocam nos outros inveja, mais inveja. Não consigo entender, juro. Bolas, a felicidade está ao alcance de todos, mas não se conquista sozinha, óbvio. Há que lutar por ela. É como um emprego, é preciso trabalhar todos os dias para que ela se mantenha ao nosso lado, dentro de nós. É como um filho, é preciso alimentá-la, ouvi-la, falar com ela, mimá-la, entender os sinais, surpreendê-la, querê-la do nosso lado forte, mas nunca nunca tomá-la como um dado adquirido, garantida, certa e como nossa. Nada na realidade é nosso. Nem muito, nem pouco, nem sempre, muito menos para sempre. Porém, pode ser eterno, se soubermos como que aumentar o conceito de eternidade. Se soubermos acreditar no conceito de liberdade. Se soubermos amar sem prejudicar...
Good things come to those who wait... grande verdade! A vida não é um jogo...
Good things come to those who wait... grande verdade! A vida não é um jogo...
"For a kiss to be really good, you want it to mean something. You want it to be with someone you can't get out of your head, so that when your lips finally touch you feel it everywhere. A kiss so hot and so deep you never want to come up for air. You can't cheat your first kiss. Trust me, you don't want to. Cause when you find that right person for a first kiss, it's everything."
O primeiro beijo. O primeiro olhar. O primeiro toque. É tudo. Ficam para sempre. Marcam. Mas... as outras descobertas, os segundos e terceiros toques, os outros sentires, são muito mais. São a prova que a cumplicidade, o conhecimento do outro, a descoberta de cada novo arrepio, de cada novo sentir, na pessoa que escolhemos, pode ser tudo. E faz a diferença de uma relação para A relação.
O primeiro beijo. O primeiro olhar. O primeiro toque. É tudo. Ficam para sempre. Marcam. Mas... as outras descobertas, os segundos e terceiros toques, os outros sentires, são muito mais. São a prova que a cumplicidade, o conhecimento do outro, a descoberta de cada novo arrepio, de cada novo sentir, na pessoa que escolhemos, pode ser tudo. E faz a diferença de uma relação para A relação.
Alex Karev
15 de novembro de 2010
10 de novembro de 2010
Desconstruções...
Quando a gente conhece uma pessoa, construímos uma imagem dela. Esta imagem tem a ver com o que ela é de verdade, tem a ver com as nossas expectativas e tem muito a ver com o que ela "vende" de si mesma. É pelo resultado disso tudo que nos apaixonamos. Se esta pessoa for bem parecida com a imagem que projetou em nós, desfazer-se deste amor, mais tarde, não será tão penoso. Restará a saudade, talvez uma pequena mágoa, mas nada que resista por muito tempo. No final, sobreviverão as boas lembranças. Mas se esta pessoa "inventou" um personagem e você caiu na arapuca, aí, somado à dor da separação, virá um processo mais lento e sofrido: a de desconstrução daquela pessoa que você achou que era real.
Desconstruindo Flávia, desconstruindo Gilson, desconstruindo Marcelo. Milhares de pessoas estão vivendo seus dias aparentemente numa boa, mas por dentro estão desconstruindo ilusões, tudo porque se apaixonaram por uma fraude, não por alguém autêntico. Ok, é natural que, numa aproximação, a gente "venda" mais nossas qualidades que defeitos. Ninguém vai iniciar uma história dizendo: muito prazer, eu sou arrogante, preguiçoso e cleptomaníaco. Nada disso, é a hora de fazer charme. Mas isso é no começo. Uma vez o romance engatado, aí as defesas são postas de lado e a gente mostra quem realmente é, nossas gracinhas e nossas imperfeições. Isso se formos honestos. Os desonestos do amor são aqueles que fabricam idéias e atitudes, até que um dia cansam da brincadeira, deixam cair a máscara e o outro fica ali, atônito.
Quem se apaixonou por um falsário, tem que desconstruí-lo para se desapaixonar. É um sufoco. Exige que você reconheça que foi seduzido por uma fantasia, que você é capaz de se deixar confundir, que o seu desejo de amar é mais forte do que sua astúcia. Significa encarar que alguém por quem você dedicou um sentimento nobre e verdadeiro não chegou a existir, tudo não passou de uma representação – e olha, talvez até não tenha sido por mal, pode ser que esta pessoa nem conheça a si mesma, por isso ela se inventa.
A gente resiste muito a aceitar que alguém que amamos não é, e nem nunca foi, especial. Que sorte quando a gente sabe com quem está lidando: mesmo que venha a desamá-lo um dia, tudo o que foi construído se manterá de pé
Martha Medeiros
Desconstruindo Flávia, desconstruindo Gilson, desconstruindo Marcelo. Milhares de pessoas estão vivendo seus dias aparentemente numa boa, mas por dentro estão desconstruindo ilusões, tudo porque se apaixonaram por uma fraude, não por alguém autêntico. Ok, é natural que, numa aproximação, a gente "venda" mais nossas qualidades que defeitos. Ninguém vai iniciar uma história dizendo: muito prazer, eu sou arrogante, preguiçoso e cleptomaníaco. Nada disso, é a hora de fazer charme. Mas isso é no começo. Uma vez o romance engatado, aí as defesas são postas de lado e a gente mostra quem realmente é, nossas gracinhas e nossas imperfeições. Isso se formos honestos. Os desonestos do amor são aqueles que fabricam idéias e atitudes, até que um dia cansam da brincadeira, deixam cair a máscara e o outro fica ali, atônito.
Quem se apaixonou por um falsário, tem que desconstruí-lo para se desapaixonar. É um sufoco. Exige que você reconheça que foi seduzido por uma fantasia, que você é capaz de se deixar confundir, que o seu desejo de amar é mais forte do que sua astúcia. Significa encarar que alguém por quem você dedicou um sentimento nobre e verdadeiro não chegou a existir, tudo não passou de uma representação – e olha, talvez até não tenha sido por mal, pode ser que esta pessoa nem conheça a si mesma, por isso ela se inventa.
A gente resiste muito a aceitar que alguém que amamos não é, e nem nunca foi, especial. Que sorte quando a gente sabe com quem está lidando: mesmo que venha a desamá-lo um dia, tudo o que foi construído se manterá de pé
Martha Medeiros
...ser a tua paz,
quis tanto que você fosse o meu encontro.
Quis tanto dar, tanto receber.
Quis precisar, sem exigências.
E sem solicitações, aceitar o que me era dado.
Sem ir além, compreende?
Não queria pedir mais do que você tinha,
assim como eu não daria mais do que dispunha,
por limitação humana.
Mas o que tinha, era seu. "
(Caio Fernando de Abreu)
quis tanto que você fosse o meu encontro.
Quis tanto dar, tanto receber.
Quis precisar, sem exigências.
E sem solicitações, aceitar o que me era dado.
Sem ir além, compreende?
Não queria pedir mais do que você tinha,
assim como eu não daria mais do que dispunha,
por limitação humana.
Mas o que tinha, era seu. "
(Caio Fernando de Abreu)
Como mulher simpática e - tenho que assumir - irresistível que sou, tenho que sujeitar-me aos mais variados e originais (e falhados) desgastes! Mas também às mais descomunais secas e cantigas de malandro que são tão fáceis de perceber e que só o coitado do malandro é que acha que está a resultar...
Isto tudo para esclarecer uma situação: não é pelo fato de uma mulher estar (mais ou menos) por opção, sozinha, que se vai enrolar com o primeiro pintas que aparece com dois copos na mão. Nem é por sorrir mais de dois segundos para um exemplar do sexo oposto que demonstra que está interessada por ele... e poderia ficar o resto do tempo a dar exemplos destes que não se esgotariam.
Pelo contrário, quando uma mulher está interessada... ela própria fará com que o visado saiba.
Porque há uma diferença muito grande entre estar disponível e estar disposta...
7 de novembro de 2010
ahhh... esse Asher...
Hoje mais que os outros dias...
5 de novembro de 2010
Dizem.
4 de novembro de 2010
Invento.
Amigá é a vovó...
Coisa mais irritante é alguém que você nunca viu na sua vida, não te conhece, você não sabe nem a procedência do ser humano, simplesmente se vira pra você do dia para a noite e passa a te chamar de "AMIGA". Amiga isto, amiga aquilo, amiga pra cá, amiga pra lá. Aii aiii... se poucas das minhas amigas me tratam assim, ohhh... coisa que dá nos nervos viuuu. E ainda há coisa pior viuu, no meio de tantos "a m i g a" ainda surge um "miga" pra completar a sessão de tortura melosamente falsa. blá, blá, blá...
3 de novembro de 2010
26 de outubro de 2010
15 de outubro de 2010
futuro do pretérito...
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...O verbo ESTAR no futuro do pretérito me dá uma sensação de coisas que deviam ser e não são.
...Coisas que não estão no lugar correto no tempo e ou no espaço.
...Esse tempo que em verdade me parece meio surreal, parece definir situações imperfeitas ou incompletas.
...Tempo que por vezes me define e por vezes repudio, mais que insiste se fazer conjugado.
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...O verbo ESTAR no futuro do pretérito me dá uma sensação de coisas que deviam ser e não são.
...Coisas que não estão no lugar correto no tempo e ou no espaço.
...Esse tempo que em verdade me parece meio surreal, parece definir situações imperfeitas ou incompletas.
...Tempo que por vezes me define e por vezes repudio, mais que insiste se fazer conjugado.
5 de outubro de 2010
certezas...
4 de outubro de 2010
29 de setembro de 2010
mudançass...
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