9 de outubro de 2009

os limites...

eu perdiii... heheeee...

Ler é bom, escrever é ótimo, mais viver é melhor aindaaa...


Minha autoconfiança, meu jeito de ser e de estar estão aquiii e de uma forma melhor eu diria até melhorada... mais forte...

Já perdi praticamente um ano da minha vida só fazendo isso ou melhor fazendo nada, parece que o tempo parou só para mim e quando abro o olho agora deixei de viver muita coisa, e muita coisa boa o que é pior. Tive oportunidade neste tempo de conhecer muito, me conhecer mais, ler muito, escolher muito, mais já estou ótima... Não adianta, é colher os frutos que se plantou e pronto, não há como fugir disso. Mais agora posso, não há quem me diga como fazer, eu sei sim o que tem que ser feito e o farei.

Ler é bom... escrever é ótimo... mais viver é melhor aindaaa...

16 de agosto de 2009




Não posso generalizar mas cada vez mais me convenço que a felicidade são momentos. Não é permanente. A tristeza também não o é, claro. Mas mastigamo-la durante muito mais tempo... às vezes inconscientemente. E, como quem diz as palavras sábias na sua simplicidade, que "tudo passa", corrijo que não passa, não.... Mas dói menos com o tempo... Queria que o tempo revertesse algumas perdas como se nunca tivessem existido, mas ai não teria jamais do que sentir saudade, mesmo a má nostalgia é um recorte da vida e no mínimo um aprendizado, até a dor é prazerosa depois que passa, nada é em vão. Os passos foram dados, cada dia mais um, ou menos depende de como você entá se vendo neste momento.

Escolhas

"Ás vezes, é preciso partir antes do tempo, dizer aquilo que mais se teme em dizer, arrumar a casa e a cabeça, limpar a alma . Ás vezes, mais vale deixar cair a toalha do que insistir, esquecer do que querer. No ar ficará para sempre a dúvida se fizemos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito, somos outra vez donos da nossa vida. Ás vezes, é preciso esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de perde-la para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar tudo para dentro de uma gaveta e jogar longe a chave.
Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho, mesmo que não haja caminho, porque o caminho se faz ao andar. Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então... se não esquecer... pelo menos, não mais pensar!

"...sou muito mais do que o seu olho pode ver."

Ver o filme é bom... mais ler o livro é encantador... é um devaneio assumido de todos os romanticos e como eu não fujo à regra leio que me acabooooooooooo...

"... Era embaraçoso como meu mundo de repente parecia ser vazio de tudo, menos ela - toda a minha existência centrada ao redor dessa garota, ao invés de em mim mesmo.Novamente, a curiosidade doeu como a sede. Era como se eu precisasse saber o que ela estava pensando - como se mais nada importasse.A peguei pela cintura, movendo com urgência para ser tão gentil quanto fosse possível. No centésimo de segundo entre o tempo que levei para tirá-la do caminho da morte e o tempo que levei para cair no chão com ela em meus braços, eu estava vividamente consciente da fragilidade de seu corpo.Mas eu estava ansioso demais para realmente me importar com a ameaça de exposição o tanto que eu deveria. Muito tomado pelo pânico de que eu poderia tê-la machucado em meu esforço de protegê-la. Muito assustado de tê-la tão próxima a mim, sabendo que assim eu sentiria seu cheiro se eu me permitisse respirar. Muito consciente do calor de seu corpo macio, pressionado ao meu - mesmo pelo obstáculo duplo de nossas jaquetas, eu podia sentir o calor…Era tão esquisito quanto doloroso, o banho que veio a mim com o som da sua voz. Deixou-me nervoso ter que mentir para ela de novo, quando eu queria tanto que eu merecesse a confiança dela. Eu suspirei. Então minha respiração acelerou. Eu nunca a tinha ouvido falar meu nome antes. Gostei do som - mesmo só de escutar pelos pensamentos de Tyler. Queria escutar com meus próprios ouvidos…
... Alice estava certa. Eu não era forte o suficiente.Eu estava com ciúmes.Não, não, não. Eu não podia fazer isso. Ela era muito frágil, boa demais, preciosa demais para merecer esse destino. Eu não podia permitir que minha vida colidisse com a dela, destruir a vida dela. Mas eu não podia ficar longe dela também. Alice estava certa sobre isso.O som do meu nome nos lábios dela fez algo estranho ao meu corpo. Se meu coração batesse, estaria acelerado.Como ela podia pensar isso? Salvar sua vida tinha sido a única coisa certa que eu fiz desde que a conheci. A única coisa de que não me envergonhava. A única coisa que me deixava feliz em existir. Estive lutando para mantê-la viva desde o primeiro momento em que senti seu cheiro.Eu sabia que manteria uma distância segura dela. Só queria saber como ela estava. Só queria ver seu rosto.Cruzei o jardim aberto e escalei a parede da casa em meio segundo. Pendurado por uma mão na calha que ficava em cima da janela, olhei pelo vidro, e minha respiração parou. Era o quarto dela."
Já abrandei meu coração... por algumas horas pelo menos abrandei... Hoje já chorei uma piscina por amor a ele e outra por ódio, já escrevi para desabafar a angústia, já revi e reli tudo o que já escrevi sobre isso tudo... sei que a qualquer momento vai acontecer, eu estou preparada, sei que o momento está próximo... mais ainda doi. A dor é tamanha que sinto que vou esplodir...
Mais calo sufoco, reprimo e inibo qualquer manifestação que venha de mim em relação a isso... a aquilo...
Hoje assisti o Crepúsculo e me imaginei ouvindo todas aquelas frases do Edward... mais assim como os vampiros não existem não acredito mais que seja realmente possivel ouvir de verdade o sentimento de alguém... Ao menos eu não hei de me revelar... O tempo que nos amadurece é o mesmo que nos torna duros e frios e temerosos de sentir todas as consequencias de amar se revelar a alguém nós mesmos e todas as nossas verdades, infelizmente pelas pessoas que passam por nós e por tudas as marcas que provocam.
Não hei de amar...

9 de agosto de 2009


Estava precisando fazer uma faxina em mim… Jogar alguns pensamentos indesejados fora, lavar alguns tesouros que andavam meio enferrujados. Tirei do fundo das gavetas lembranças que não uso e não quero mais. Joguei fora alguns sonhos, algumas ilusões. Papéis de presente que nunca usei, sorrisos que nunca darei; joguei fora a raiva e o rancor das flores murchas que estavam dentro de um livro que não li. Olhei para meus sorrisos futuros e minhas alegrias pretendidas e as coloquei num cantinho, bem arrumadinhas, com bastante cuidado. Tirei tudo de dentro do armário e fui jogando no chão: paixões escondidas, desejos reprimidos, palavras que nunca queria ter dito, mágoas, lembranças de um dia triste. Mas lá também havia coisas boas. Aquela lua cor de prata, um pôr do sol, uma música. Fui me encantando e me distraindo, olhando para cada uma daquelas lembranças. Aí, sentei no chão, para poder fazer minhas escolhas. Joguei direto no saco de lixo os restos daquilo que pensei ser amor; peguei palavras cheias de mágoas que estavam na prateleira de cima, e também joguei fora, no mesmo instante. Outras coisas que ainda me ferem, coloquei num canto para depois ver o que farei com elas, talvez as mande para o lixão. Aí, fui naquele cantinho, naquela gaveta que a gente guarda tudo o que é mais importante: o Amor, a Alegria, os Sorrisos e a Fé. Arrumei com carinho o amor encontrado, dobrei direitinho os desejos, coloquei perfume na esperança, passei um paninho na prateleira das minhas metas, deixei-as à mostra, para não perdê-las de vista. Coloquei nas prateleiras de baixo algumas lembranças da infância, na gaveta de cima as da minha juventude e, pendurado bem à minha frente, coloquei a minha capacidade de amar e de recomeçar.

1 de agosto de 2009

ignore...


ignore... ignore mesmo... o fato de existir aquele que não te quer e não te faz o bem. Hoje só carrego comigo aquilo que me pode adicionar, ser útil, valorizo cada ato, cada palavra, me desprendi das coisas, dos fatos, até das pessoas. Foi melhor assim, não me surpreendo com seus atos e palavras, simplesmente tracei minha meta e vou seguir o meu caminho... aos que vão ficando pela estrada... tchauuu...

26 de julho de 2009

tempestuoso mar de mim...


Aproveitando para organizar as coisas, as idéias...

Ainda não posso dizer que consegui organizar, porque a ordem que eu busco agora não é a recolocação das coisas físicas no seu devido lugar, a ordem que eu tenho buscado vai além, o "mar de mim" está "tempestuoso" e ainda demora a retomar a calmaria, se é que algum dia vou conseguir retomar...

Cheguei à conclusão de que nunca vai ser como antes, não há como ser, porque nem mesmo eu sou mais a mesma pessoa, o que eu preciso agora é me adaptar à nova realidade e me construir em cima disso.

O que me foi arrancado foi muito mais que material e físico... fui eu, deixei de existir, simplesmente.

"A vida apenas se transforma quando nos dispomos assumir nossa importância ,não momentânea, mas diante de toda e qualquer situação."

25 de julho de 2009

It's not my time.


nada mais me assusta, nada me surpreende... parece até que ando meio sem sentidos. Essa história de ter que "matar um leão" todos os dias tem me deixado apática, tudo já perdeu a graça... Se acontece coisa boa bem, porque as ruins eu já estou acostumada... Já estou preparada, qualquer coisa hoje para mim não é desafio, ou preocupação encaro como consequencia. Não hei de fraquejar seja o que for, fortalecida, ciente de mim, pode vir que eu estou preparada. Aprendi que é melhor ser assim...

10 de julho de 2009

...

Dias de cão!!!

5 de julho de 2009

... e o mundo ficou preto e branco


Dei para ver o mundo preto e branco agora, resolvi remover as cores de toooooooooooodas as imagens, elas disfarçam, mascaram, preto e branco não... tá lá.. é ou não é... revela do mesmo jeito, diria até mais por que há de se prestar atenção no detalhe para perceber o q se quer transmitir... Resolvi remover as cores, e junto com elas... um pouco de dores... e vá para o inferno os amores. Que eu to sem saco!!!

15 de junho de 2009

"A culpa é dos contos de fadas"

Li em algum lugar por estes dias de forma bem escrita e até pode-se dizer fundamentada, que "a culpa é dos contosde fadas..." que na nossa formação, ouvíamos fábulas onde sempre havia o herói, o principe que salvaa princesa de todo o mal e se instala o "felizes para sempre"... Aii... os contos de fadas... Achei uma forma bem descontraida de relacionar com a realidade dos desacertos...

um tempo para mim...

existe sim uma vantagem em se dispor de tempo, tempo para pensar, tempo para ler, para reler,claro que quando se ocupa a ociosidade de forma proveitosa... nunca li tanto, nunca tive tanto tempo para descobrir coisas, aprender pelo simples fato de aprender uma coisa nova, reinventar algo que já estava pronto, só que agora feito a meu modo...

as pedras que eu escolhi...

eu quero mais ainda não posso... mais vou.Fico esperando o tempo cumprir seu papel, em umas facetas ele tem realmente cumprido, principalmentequando observo meu reflexo no espelho... e me deparo sim com a face que eu esperava ter agora, mais não com ovazio que este corpo ocupa aqui do outro lado. As projeções que eu criei não foram essas, pedras, tantas pedras que não consegui retirar do meu caminho.

Das observações...

ao menos a minha vida não por minha escolha e opção se tornou pública não há desafeto ou desagrado quejá não seja sabido. Não por minha vontade é claro, não por que eu queira também, mais simplesmente aconteceuclaro que por obra e destino das minha escolhas, que tanto vivencio as consequencias. mais nem de todo mal se faz, nem tudo é ruim. Não vivo personagens, não possuo máscara, a minha sei eu que nãovai cair, vivo e observo, mais observo neste momento do que vivo infelizmente ainda vejo que uns mesmo com o tempo não aprendem, não sabem o seu lugar e seu espaço, vive o de outros, precisa ocupar o espaço que é de outro para se sentir alguém, auxencia de brilho, falta de anseio, triste ver. Minha vida já não é assimtão só minha, tão definida como antes, nem sei se o voltará a ser, mais ao menos não vivo mentiras e nãopreciso inventar uma nova todo dia para tapar o buraco da anterior como vejo... triste... observação.

3 de junho de 2009

Passos e Poços...

"Primeiro você cai num poço. Mas não é ruim cair num poço assim de repente? No começo é. Mas você logo começa a curtir as pedras do poço. O limo do poço.A umidade do poço. A água do poço. A terra do poço. O cheiro do poço. O poço do poço. Mas não é ruim a gente ir entrando nos poços dos poços sem fim? Agente não sente medo? A gente sente um pouco de medo mas não dói. A gente não morre? A gente morre um pouco em cada poço. E não dói? Morrer não dói.Morrer é entrar noutra. E depois: no fundo do poço do poço do poço do poço você vai descobrir quê."

1 de junho de 2009

são de mim...

Uma batalha vencida...
Digamos que este oponente não é dos mais difíceis, digamos previsível demais e fraco demais também. Foi só um treino para enfrentar o "lobo em pele de cordeiro" afff... Já me sinto fortalecida, eles derrubados um a um... Cada um... a seu tempo.

27 de maio de 2009

Neste tempo que me fechei ao mundo real e passei muito mais a existir neste aqui virtual tenho tido oportunidade de me deparar com os mais diversos tipos de pessoas, alguns que como digo sempre, acrescentam algo na sua vida só pelo jeito de te dizer oi. O afago das palavras é tamanho que é quase possível sentir como se o outro estivesse perto. Assim como também me deparei com homens futeis, evasivos, umas duas dúzias de tarados virtuais, que querem te ver na webcam. Como é ridículo o início das conversas: o que vc faz? Onde trabalha? praticamente gostariam de passar o olho na carteira de trabalho... é possível gravar as perguntas, parece que fazem curso, que compraram um manualzinho na esquina e tem que seguir, isso me deprime sinceramente. E o que eu faço? "adiossss amigo".

26 de maio de 2009


... não faz muito tempo que quando em alguma ocasião me questionavam um adjetivo para me definir, sem muitos rodeios eu dizia "INTENSA" e realmente eu o vivia... Tudo com intensidade, trabalhar intensamente, amar intensamente, me entregar intensamente, me dedicar intensamente, viver intensamente. Não posso reclamar que neste período vivi sim momentos inquestionávelmente únicos e insubistuivelmete intensos. Muitas risadas, alguns acertos, muitos erros, muita dor e muitas consequências. Deixei de usa-lo assim como também de faze-lo, não por ter deixado de viver, não, mais hoje prefiro me definir como PRUDENTE, prudente nas palavras e nas atitudes, da forma mais dolorosa a vida me mostrou que nem sempre as pessoas são merecedoras de TUDO de nós, é preciso se guadar, eu diria até se resguardar, quem se priva desta entrega pode estar se privando de sofrer mais tarde... das dores da inconformação, do arrependimento das renúncias, porque a dor não passa, o tempo só abranda, mais sempre que se volta para dentro de si ela está lá... toda, completa e plena, não cicatriza... é uma eterna ferida aberta.

12 de abril de 2009


Um momento absolutamente meu, com meus pensamentos, minhas idéias. Nem tenho sentido vontade de sair de casa. Confesso que se não fossem as obrigações nem sairia. Mais não posso me fechar, pelo contrário tenho que me abrir, reconstruir, tudo o que foi arrancado de mim. Não digo só do material, sobretudo do moral.

10 de abril de 2009


"Se o lembrar me faz sofrer, esquecer é preferível."

9 de abril de 2009


Derrepente acordei. Nossa será que estou atrasada? A casa está toda bagunçada, que desordem, houve um teremoto aqui? O que houve? A casa está vazia. Não há ninguém??? Grito: Tem alguém aí?? Não não há, não há ninguém. Andei pela casa. Tudo revirado, mais tá tudo aqui, parece estar, só que está fora do lugar. Cade meu celular? Minha bolsa? Mais estou sentindo uma dor, não sei se é no estômago, será que é meu coração? Ai... dói muito. Resolvi olhar a correspondência, tem um monte acumulada aqui proximo à porta de entrada. O que é isso? Deve haver algum engano, já passou um ano? Ontem? O que fiz ontem? Dormi? E o mês passado? Resolvi ligar o som, adoro essa música, como sempre está tocando a minha música preferida, mais se já passou um ano, quantas músicas deixaram de ser as minhas preferidas? Naõ estou entendendo nada... Fotos pelo chão. Reconheço as fotos, me reconheço nas fotos, sou eu? Não. Umas eu tirei, me lembro. Outras estou lá, que estranho, me sinto expectadora de mim nesse momento, como se um filme de mim mesma estivesse revelado aqui e agora. Relembrei os fatos, o dispaltério. Quantas fotos! Muitos fatos! Peguei uma, nesta eu estou sorrindo, estou feliz, tem alguém do meu lado, rindo junto a mim. Peguei do chão, mais quando olhei de perto, reparei melhor, não pareço mais estar sorrindo, não eu não estou sorrindo... Mais o outro está, mais não parece mais esta sorrindo comigo, mais sim de mim. Preciso arrumar essa bagunça.
Reunir os textos que eu gosto... meus pensamentos úteis e inúteis...

8 de abril de 2009

Begin...