2 de dezembro de 2011


Há os dias em que parece que nada faz sentido e [quase] tudo está perdido. E depois há os outros, em que a vida volta a encaixar tudo nos devidos lugares.
As respostas mudam constantemente, é verdade.
A vida é feita de pormenores, de muitos momentos de aprendizagem, de sinais que nos dão certezas, de palavras que nos enchem o peito de ar e nos ajudam a respirar fundo.
E é neste momento, em que fechamos os olhos, respiramos profundamente uma e outra vez, sentimos a nossa pulsação, primeiro descompassada, depois serena, os pensamentos que se alinham, fazendo sentido, que temos a certeza, a maior certeza de todas, que a vida depende [em tudo] das nossas escolhas.

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